quinta-feira, 18 de março de 2010

Chá das Cinco.



Que tal tomar o Chá das Cinco com Audrey Hepburn?
A loja alemã Donkey Products lançou saquinhos da bebida com o desenho de estilistas e modelos que arrasam nas passarelas.

Entre os fashionistas que viraram chá estão Karl Lagerfeld, Jean Paul Gaultier e Donatella Versace (Uma pena não ter sua filha Allegra, seria minha preferida). As supertops Naomi Campbell e Claudia Schiffer completam a caixinha com cinco saquinhos, vendida a 7,95 euros (ou aproximadamente 19 reais) no site da loja.

A caixinha de chá com os ícones da moda não é a única à venda na loja. Há saquinhos dedicados a celebridades do cinema, astros da música, jogadores de futebol e até a membros da política mundial e da realeza britânica, como a chanceler alemã Angela Merkel e a Rainha Elizabeth II. Todos fazem parte de uma linha chamada Tea Party.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Da Narceja ao Dodô!


Como diz o meu amigo David: Comigo o arroz é mais solto. Estava pensando como poderia abordar o assunto de hoje e diversos temas me passaram pela cabeça. Biodiversidade foi um deles. Sempre quis e gostei de escrever sobre biodiversidade. Ontem, assistindo um desenho animado fiquei encantado com a tal galinha gigante chamada Narceja. Achei um nome lindíssimo, por sinal. Nos meus tempos de menino, a Narceja chamava-se Pássaro Dodô! Mesmo frango, outro nome. E, como é incrível a habilidade da escrita, quero fazer uma salva em homenagem ao bom amigo LB (manterei seu nome em sigilo, por medida de segurança) que, além de encantar minha noite com diálogos eloqüentes e interessantes, presenteia meu intelecto dia-a-dia, com pérolas da fronteira rio-grandense.

Certa feita, meu amigo, zeloso pela minha integridade, resolve me acompanhar até meias patas de casa, e nisso, uma prosa leve se forma. Fora levantada a especulação de que uma tese de doutorado poderia ser feita com o seguinte tema: “Regionalismos Lingüísticos e Suas particularidades; um mundo dentro de outro”. Pergunte-se, caro leitor, quantos regionalismos falamos diariamente. Ou ainda, quantas expressões características de nossas cidades ou regiões, sem querer cuspimos em nossos diálogos cotidianos. Digo mais: não seriam os regionalismos, temperos do vocabulário? Aquilo que o deixa engraçado, interessante e particular.
Vou limitar. “Essa, gosta de um café bem doce!”, diz meu amigo LB, com o peito inflado feito um sapo boi. Achei aquilo uma epopéia frasal. Entre tantas outras coisas que gargalhamos juntos, existem as especiais, aquelas que ganham o dia. Expressão essa que, lá na fronteira, quer exemplificar a mulher de vida fácil, aquela do mamão com açúcar, a inclinada aos carros grandes e festas fartas. Vejam que, em meio às labaredas ardentes de um comentário ácido, logo se descobre um mundo de expressões que por sorte chegam até nós da melhor forma possível. Peças fundamentais que caracterizam o jeito e estilo de vida de uma população, que cria uma identidade social e ajudam os pequenos a não compreender o assunto dos adultos, mas fomentam as bancadas esquentadas pelos peitos fartos de nossas tias avós no final da tarde.

Tudo isso, leitores, é para demonstrar meu profundo amor pela língua falada. Pela paixão das minhas aulas que quinta série, quando começamos a aprender os primeiros salamaleques do português e, pela insistência do meu parceiro de blog, Júnior, em me fazer dividir isso com ele (e com vocês). Vou deixar outras grandes e boas pérolas em suas ostras, para ao longo do tempo ir dividindo-as com os tropeiros virtuais.

Encerro com um abraço especialíssimo e prá lá de agradecido ao LB, sua paciência, bom humor, perspicácia, profissionalismo, elegância... Ah, em fim – fico até sem palavras para lhe elogiar! (Risos).
Trilha sonora de hoje: Fred Astaire, Funny Face.

quarta-feira, 3 de março de 2010

About kids #2

Lembram do papo "Crianças-eu-vou-te-levar-pro-mato-meu-Exú?".

A Cada trimestre aparece uma. Eis a nova Coqueluxe:


terça-feira, 2 de março de 2010

A primeira sempre dói um pouqinho, mas depois acostuma!

Não resisto. É uma força bem maior do que eu.
Adoro escrever. Confesso que poderia fazê-lo muito mais do que tenho praticado ultimamente, mas é por um dos mais deliciosos pecados capitais que não o faço. Mas assim ó; Quando me convidam para esse tipo de aparição pública, é quase suicídio social negar. E tenho que admitir não achar Áfricas que escrevo algo, e, de suicídio social, eu entendo! Se o Júnior disse que é narcisismo ter um blog, reafirmo. O mais puro e egoísta deles. Deixo a pergunta: E quem não quer ser famoso hoje em dia? Redes sociais proliferando feito barata, a informação em tempo real do Brasil, do Chipre e da Serra Leoa ao alcance de um dedilhar. Coloca um vídeo no YouTube, com algo que tu consideras bom (só que bom mesmo) como teste! Se obtiver sucesso: acabas de virar o guru de milhares de internautas e, de quebra, ganhar uma comunidade no Orkut!
Tenho pavor dessas comunidades de “eu-amo-o-meu-amigo-batuta”. Acho brega. Amor de amigo é um sentimento sério e essas trivialidades devem ser deixadas aos inacessíveis (sim, continuo mordido por não ter ido assistir a Beyoncé). Vale a pena então, aos terráqueos / pedestres / comuns / transeuntes nesse mundo de meu Deus a chance de se expressarem, mesmo que seja para poucos no começo, a fim de sonhar com o desejado véu da intangibilidade.
Não quero escrever nada muy inteligente hoje. Apenas algumas percepções que tive em dia que decorreu e divido-as, como boa parte das minhas postagens assim serão. Se eu tiver uma figura, foto ou gravura bacana, coloco junto. Ponto um: Jogar RPG continua sendo um dos meus predicados. Me entrego e acabando levantando cedo para me reunir com outros nerds e o fazê-lo. Ponto dois: Procure uma nutricionista! Além de serem tremendamente simpáticas, fazem o que nossas mães fazem, por uma pequena bagatela, porém te escrevem isso em papéis que guardarás feito uma Bíblia alimentar. Ponto três: Trabalho vem de tripalium, máquina de estirpar romana, ou seja, é doloroso e vai matando aos poucos – Um castigo para quem precisa (como detesto verdades filosóficas!). Ponto quatro: Tiago Iork em Passo Fundo, 13/03. Quando achamos que as coisas poderiam ser ruins – Pimba! Uma boa notícia cai de bico no seu colo.
Andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar.
Trilha Sonora de hoje: Colbie Caillat – I Won’t (Breaktrough)