domingo, 28 de fevereiro de 2010

About Kids

Confesso que nunca tive jeito com crianças...algumas até me dão medo - aquelas super-dotadas - como é o caso de Dakota (ok, ok, não é mais uma criança...mas sempre desconfiei que ela é uma espécie de anã-adultoespiritodeporco, ou algo assim - exagerei), ou mesmo em terras Tupiniquins como é o caso da filha da Giovanna Antonelli da novela das nove (Wikipédia para quem quiser saber o nome!).
Toda essa introdução para dizer que o fato de não ter "maior contato" com crianças não deixo de ter um certo fascínio de projetar para elas. É uma espécie de auto-projeto, onde tu conheces muito bem teu cliente (pois, vontades infantis perseguem todos os adultos).
Além disso, todo projeto infantil nos permite inflá-lo de conceito, encher de cor e dar uma booa viajada no mesmo.
Segue:


O que dizer dessa "poltrona-tela-pseudo-pincel?". Children's Paper Chair para quem quiser se aventurar no Google.

Já no quesito loja/psicodélica/à la Zara Hadid...


Ainda sobre espaços comerciais/salas...
E as escadas?

To be continued...

Do Começo.

Por várias vezes pensei em fazer um blog. E não esrever um texto auto-explicativo-quase-reduntante sobre "o porque usá-lo" de começo. Mas, não há maneira mais fácil de inciá-lo, e como sou a favor da praticidade, lá vou eu.
Confesso que é uma atitude Narcisista. Como sou um exímio fracassado no orkut/twitter/facebook/qualquer rede social existente, por achar que, mesmo se tratando de internet, tenho uma veia anti-social incrível e, por achar que um blog é quase um auto-relato de coisas que o "Seu Dono" gosta, curte, quer compartilhar (quase sinônimos, quase!) o fato de não precisar ter uma relação direta com o público e/ou uma relação quase indireta com o mesmo torna tudo isso algo mais...agradável.
Também, é uma maneira de aglomerar referências... quem faz arquitetura sabe o quanto isso se torna importante! (ainda mais em ano de TCC).

Que tudo isso não pareça um discurso-quase-lamúria, pois não é. É só uma maneira de me justificar o porque disso tudo. (mesmo sabendo que isso pouco o interessa!)